Mercado imobiliário e 7×1: O que você pode aprender com essa goleada?

Mercado imobiliário e 7×1: O que você pode aprender com essa goleada?

O que a seleção Alemã que marcou a nossa história com o 7×1 tinha de especial? E o que podemos aprender com ela?

Antes de serem o que são hoje, nos anos 90, a Alemanha já vivia algum sucesso enquanto tinha Oliver Bierhoff em seu time: Oliver era um gigante, um homem de 1,91, muito forte, que se valia exatamente dessas características para vencer: sua principal tática era a cabeçada para finalizar a goleada, o que era muito facilitado pela sua altura e estrutura.

O artilheiro repetia o mesmo movimento constantemente, em todos os jogos, até que deixou de ser o suficiente. A Alemanha se viu na mesma que o Brasil, ambos pensaram que não precisavam aprender mais nada e se viram piorando.

Essa atitude perigosa é comum para além dos campos, chegando a qualquer mercado de trabalho. Valer-se somente das próprias habilidades pode acabar estagnando um profissional. Um corretor que se apoia por muito tempo nas próprios talentos está fadado a complicar-se, pois o mercado imobiliário também vem mudando, ficando cada vez mais difícil de golear de cabeçada.

Os outros times surgiram com novas táticas e o movimento de Bierhoff ficou obsoleto, além do próprio ter envelhecido. O outros times equivalem ao mercado imobiliário e aos outros corretores. Por mais que um outro corretor não tenha a mesma eloquência e contatos que você, se ele procura atualizar-se, pode te ultrapassar.

O que a Alemanha fez foi acordar para o fato de que o mesmo truque não poderia se repetir para sempre, e ao reconhecer isso, investiu no próprio futebol. Capacitaram mil técnicos para treinarem 25 mil jogadores, para então escolherem os melhores. Investir em si mesmo, mesmo quando ainda está no topo, é um dos segredos do sucesso: Quando se trata de negócios, o sucesso não é algo que se alcança, mas algo que se mantém. Deve-se pensar exponencialmente na sua melhora.

A seleção alemã nos provou a validade dessa estratégia no 7×1. O Brasil é claramente o exemplo do profissional que confiou demais em si mesmo e não procurou melhora, por sentir que não precisava, enquanto a Alemanha foi o profissional que, mesmo sendo menos habilidoso, investiu em si mesmo pelo menos 7 vezes mais.

Não deixe o mercado te ultrapassar. Faça cursos e parcerias, se reinvente para estar sempre a frente. A função do Homer é facilitar a formação dessas parcerias e promover encontros em que corretores se atualizem; você pode checar nossos próximos eventos clicando aqui.

Colunista